O TREM DO TEMPO

Era uma vez, uma manhã ensolarada de sábado, em que eu, Pedro, acordei cheio de energia. Ao descer as escadas correndo, ouvi um som estranho vindo do jardim. Era como um apito de trem, mas mais suave e melodioso. Curioso, fui correndo para lá. Quando abri a porta, meus olhos se arregalaram: ali, bem no meio do jardim, havia um trem diferente de qualquer outro que eu já tinha visto.

O TREM DO TEMPO

Ele era colorido, com vagões que brilhavam em tons de azul, verde e dourado, e tinha relógios antigos pendurados em cada janela. O mais incrível era a fumaça que saía da chaminé, formando figuras como estrelas, luas e até pássaros que pareciam voar de verdade. Um senhorzinho simpático, com uma longa barba branca e um chapéu engraçado, estava na porta do trem, acenando para mim.

O TREM DO TEMPO

“Olá, Pedro!” ele disse, com um sorriso caloroso. “Eu sou o maquinista do Trem do Tempo. Quer dar uma volta?”

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